Abu Ghraib

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Mais uma prova de que os cartoons foram uma manipulação concertada, e de que os valores do islão são bem diferentes do ocidente é que não aparecem manifestações na rua árabe a protestar contra isto.
Continuem com o respeitinho, continuem...
Não se pode brincar com deus e profetas só com humanos e se houver sangue melhor a brincadeira.
Sem comentários

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Que bom, Portugal é amigo de um país que acha que os campos de concentração não existiram, o embaixador do Irão em Portugal fez as contas e chegou a um resultado preciso, seriam necessários 15 anos para eliminar tantos judeus. O mesmo sujeito sublinhou o facto de a postura de Freitas do Amaral ser a mais correcta possivel e respeitadora.
Que pântano de esterqueira o Freitas arranjou.
Andam-nos a fazer judiarias
Curioso usarem sempre os judeus como modo de protesto, para os radicais islâmicos os judeus são a parte mais representativa do ocidente, aparece o ódio natural em relação aos Estados Unidos como país albergador da maior e mais rica comunidade judaica e que tem tido multiplas intervenções militares na região, sendo assim fácil de gerar e manipular ambições de protesto nas ruas àrabes. Desta vez apontaram para a Europa as tentativas de lancar os protestos, como não existem grandes ódios por parte das populações àrabes em relação aos europeus há que inventar e puxar pela cabeça, a melhor arma foi descoberta pelos radicais, a ignorância radical dos radicais e a indefinição europeia nos pilares do seu possivel sucesso como união. Mais grave do que os disparates de Freitos do Amaral e amigos são as variadissimas posições entre estados europeus.
Mas eis que os radicais do Islão tentam atacar a europa via Israel com cartoons de campos de concentração e de judeus, ou seja é um problema entre judeus e muçulmanos e os radicais muçulmanos conhecem menos a europa do que nós o islão.
Para onde irá este exército?

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Há que agir com prudência... mas agir!

sábado, fevereiro 11, 2006

Vá lá, estou surpreendido

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Parece que o problema do túnel de Ceuta foi resolvido, estou admirado pela rápida resolução das divergências em prol do bem estar da cidade, a pior decisão geralmente é não decidir, neste caso apareceu rápidamente (em relação ao que estamos habituados) uma solução de concenso.
As teimosias do Rui Rio são uteis quando tem razão (neste caso), o pior é quando não tem, espero que as vá usando para resolver estas questões que se arrastam, arrastam, arrastam...
Continuem a pedir desculpas continuem
Segundo esta noticia agora já querem que o ocidente faça leis a punir as ofensas ao maomé.
Quem estuda direito que se cuide, já estou a ver os milhares de alineas nas nossas leis para as várias sensibilidades, eu por exemplo sugiro, no meu caso pessoal, o facto de não ter qualquer sentimento de fé religiosa e estar sempre a ser confrontado com a anormalidade de não alinhar nas tradições religiosas cristãs (sim, a maior parte das pessoas apenas alinha, não tem convicções tem o tal medo de enfrentar as sensibilidades de uma maioria cristã), sendo assim e para todos vivermos em paz acho melhor proibir toda e qualquer conversa, opinião, discurso etc sobre qualquer tipo de religião ou crença como medida eficaz gerador de bem estar multicultural, acabar com as vivas discussões sobre a diferença e prezar as discussões apenas de tons comuns.
Não resolvem nada nem saem de cima...
Para resolver o problema dos homossexuais não há nada como ir ao inicio do problema, é a esta a ideia de inovação do PS, em tantos temas discutidos porque é que comparam estes dois em relação ao momento mais apropriado?
Será que estas discussões podem ofender a sensibilidade de alguns e o melhor é adiar, adiar, adiar...
Ó Freitas sai da frente

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Declaração do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros sobre a crise dos cartoons
2006/02/07 | Informações à Imprensa

Portugal lamenta e discorda da publicação de desenhos e/ou caricaturas que ofendem as crenças ou a sensibilidade religiosa dos povos muçulmanos.

A liberdade de expressão, como aliás todas as liberdades, tem como principal limite o dever de respeitar as liberdades e direitos dos outros.

Entre essas outras liberdades e direitos a respeitar está, manifestamente, a liberdade religiosa – que compreende o direito de ter ou não ter religião e, tendo religião, o direito de ver respeitados os símbolos fundamentais da religião que se professa.

Para os católicos esses símbolos são as figuras de Cristo e da sua Mãe, a Virgem Maria.

Para os muçulmanos um dos principais símbolos é a figura do Profeta Maomé.

Todos os que professam essas religiões têm direito a que tais símbolos e figuras sejam respeitados.

A liberdade sem limites não é liberdade, mas licenciosidade.

O que se passou recentemente nesta matéria em alguns países europeus é lamentável porque incita a uma inaceitável “guerra de religiões” – ainda por cima sabendo-se que as três religiões monoteístas (cristã, muçulmana e hebraica) descendem todas do mesmo profeta, Abraão.


Diogo Freitas do Amaral
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros

Freitas do Amaral perdeu a grande oportunidade para estar calado desde o seu inicio de funções como ministro, falar nestes termos em nome do estado, referenciando apenas a religião católica e passando por cima da sensibilidade dos outros é inadmissivel. Dizer que Portugal lamenta o sucessido e comparar com a virgem e cristo não é assinado por mim nem por todos os portugueses já que esta questão(infelizmente) nitidamente divide as pessoas. Este artista veio impor um retrocesso na nossa evolução natural e aprendizagem de viver em liberdade. Compreendo a necessidade de baixar um pouco as calcinhas devido à dependência do petróleo , mas esta posição é muito mais do que isso...
Eu estou farto de ouvir os muçulmanos a chamarem os ocidentais de infiéis, talvez me venha a passar um dia (a minha mulher pode ouvir!), fique muito ofendido e comece a incendiar embaixadas, hmmm, que atitude evoluida terei nessa altura!
Para mim Freitas está a mais no governo!